O TRABALHO DE GUGLIANA DAL´BELO GUAZZELLI, A GUGY

SACHÊS PERFUMADOS

BILBOQUET EXECUTADO COM CASCA DE SEMENTE E MADEIRA

GUGY criou um novo tipo de bilboquet, baseado nos tradicionais feitos de madeira. Seu bilboquet é decorrente de pequisas que faz com materiais para a confecção de seus trabalhos. O da foto é de um envólucro de sementes, casca onde as mesmas ficam abrigadas até seu amadurecimento.Tradicionalmente, o bilboquet é um brinquedo secular. Consiste em uma esfera de madeira ou com formato semelhante com um orifício central. A esfera é presa por uma corda, que por outro lado é presa a um suporte, o qual será segurado horizontalmente. Com movimentos precisos das mãos e do punho, a bola deverá ser encaixada no suporte. Em francês, a palavra bilboquet tem relação com a palavra "bille", que pode ser traduzida por aproximação por "pequeno bastão" ou por "bolinha de gude". A data de aparecimento de referências da palavra bilboquet para o brinquedo é de 1534. O bilboquet é uma peça cujo jogo tem o mesmo nome e é jogado em várias culturas de diversas partes do mundo. No Japão, o bilboquet é chamado de kendama. Na maioria dos países da América Latina, recebe o nome de balero.

Fonte de Pequisa: Wikipédia

PEÇAS DE CERÂMICA

BLOCOS ARTESANAIS COM PAPEL RECICLADO

CESTAS COM CORDA DE SISAL

OS TRABALHOS DE GUGY

Gugy faz arte. Utiliza os elementos da natureza: sementes, fios, terra, argila, ervas de cheiro. Estão todos por aí para serem transformados. Recicla papéis. Faz novas peças. Para tanta coisa basta apenas um olhar. Tudo está ao nosso alcance. É o que ela faz.

Gugy escreve: “Gostaria de fazer neste espaço uma homenagem à Terra, nosso planeta, e à Natureza, pois é dela que vem toda a inspiração de meu trabalho”.

Letra de música cantada por Milton Nascimento
Autores: Milton Nascimento e Márcio Borges

ESTRELADA

“ És menina do astro sol

És rainha do mundo mar

Teu luzeiro me faz cantar Terra,

Terra és tão estrelada

O teu manto azul comanda

Respirar toda criação

E depois que a chuva molha

Arco-íris vem coroar

A floresta é teu vestido

E as nuvens, o teu colar

És tão linda, ó minha

Terra Consagrada em teu girar

Navegante das solidões

No espaço a nos levar

Nave mãe e o nosso lar Terra,

Terra és tão delicada

Os teus homens não tem juízo

Esqueceram tão grande amor

Ofereces os teus tesouros

Mas quem dá o teu valor?

Terra, Terra eu sou teu filho

Como as plantas e os animais

Só ao teu chão eu me entrego

Com amor, firmo tua paz.”

março 2010